A interpretação profética das “2.300 tardes e manhãs” de Daniel 8:14 por parte dos Adventistas do Sétimo Dia depende fundamentalmente de tres factores:
1º) As Setenta Semanas de Daniel 9 são a explicação que o Anjo Gabriel veio trazer a Daniel a parte da visão do capítulo 8 que ele não tinha compreendido, e portanto as Setenta Semanas são parte integrante dos 2.300 dias;
2º) O ponto de partida para as Setenta Semanas é o mesmo para o início dos 2.300 dias;
3º) Os períodos de tempo nestas profecias não devem ser entendidos de forma literal, mas sim, aplicando-se o princípio de que 1 dia na profecia equivale a um ano literal de 360 dias.
Proponho o estudo deste 3º Iten. Em temas anteriores, creio eu, não terá ficado suficientemente claro.
Base Bíblica
Encontramos nas Escrituras dois textos bíblicos que estabelecem a relação de 1 dia ser considerado por conta de 1 ano:
“Segundo o número dos dias em que espiastes a terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades quarenta anos, e conhecereis o meu desagrado.” Números 14:34
“Quando tiveres cumprido estes, tornar-te-ás a deitar sobre o teu lado direito, e levarás a maldade da casa de Judá quarenta dias; um dia te dei por cada ano.” Ezequiel 4:6
É significativo verificarmos que um profeta contemporâneo a Daniel e que viveu tão próximo no exílio, Ezequiel, tenha vivido de forma tão prática e experimental, por determinação do Senhor Deus, a equivalência de um dia por cada ano.
Encontramos nestes dois versos aquilo que os teólogos chamam de “Princípio da Miniaturização Simbólica”. Perceba no contexto de Números 14 como as 12 tribos são representadas por 12 homens que expiaram a terra de Canaã, e como os 40 dias em que expiaram a terra foi projectado para os 40 anos em que teriam que aguardar para entrar na terra prometida.
Princípio da Miniaturização Simbólica:
É facil de compreeder e de aceitar que em profecias onde temos grandes impérios mundiais representados de forma simbólica, a miniatura seja feita por animais e outros elementos, consideremos também que no cálculo do tempo mencionado nestas profecias seja considerado o Princípio da Miniaturização Simbólica, onde o tempo também é simbólico e miniaturizado.
Muito embora, o princípio acima seja fundamentado na bíblia e racionalmente a aplicação da equivalência de 1 dia por 1 ano para os cálculos de tempo em profecia, muitos ainda resistem e insistem não encontrar evidências bíblicas que comprovem a veracidade da sua aplicação. Há os que afirmem que os dois versos acima não provam nada de forma conclusiva, e acusam os Adventistas do Sétimo Dia a tecer as bases da sua interpretação profética num pressuposto frágil, frutos de uma imaginação fértil.
Vamos então fazer um outro tipo de análise, tentemos ignorar os dois versos acima, e verificar nas próprias profecias onde os tempos são mencionados, se existe alguma razão para não considerarmos estes períodos como literais.
Três Profecias de Tempo:
1) “Um tempo, e tempos, e metade de um tempo” Dan. 7:25
Este período de tempo, que é repetido no livro de Daniel no capítulo 12 verso 7 (e também em Apoc. 12:14), deve ser entendido como 3 anos e meio. A base bíblica para o entendimento de que “tempo” significa “ano” está explicitada em Dan. 11:13 (“...e ao cabo de tempos, isto é, de anos,...”).
Uma outra evidência de que “tempo” significa “ano” é comparando a maneira como a Bíblia menciona o mesmo período em Apocalipse:
Apoc. 11:2 e 13:5 à 42 meses
1 ano = 12 meses
3 ½ anos x 12 meses = 42 meses
Apoc. 11:3 e 12:6 à 1.260 dias
1 ano = 360 dias
3 ½ anos x 360 dias = 1.260 dias
No capítulo 7, o contexto onde é mencionado, refere-se ao tempo em que o Chifre Pequeno estaria destruindo os santos do Altíssimo. Pelo paralelismo observado entre as profecias Daniel 2 e 7, verificamos que este Chifre Pequeno que surge do animal terrível e espantoso simboliza a continuação do império romano em sua fase cristã (ou papal).
Se quisermos entender estes 3 anos e meio como literais teremos um grande problema ao tentarmos concilia-lo com os fatos históricos, pois sabemos que o poder romano religioso perseguiu, prendeu e matou todos aqueles que dele discordavam por um período bem maior.
Por outro lado, se considerarmos 1 dia na profecia igual a 1 ano literal de 360 dias, teremos:
3 ½ anos proféticos x 360 dias = 1.260 dias proféticos
Como 1 dia profético = 1 ano literal
Temos que 1.260 dias proféticos = 1.260 anos literais
Este período bem maior corresponde muito melhor à realidade dos fatos históricos, que falam de um poder religioso dominando e perseguindo maciçamente desde o fim do quinto século ou início do sexto até o fim do século 18 ou início do século 19.
2) “Até 2.300 tardes e manhãs” Dan. 8:14
Já estudamos as fortes razões que nos leva entender a expressão “tardes e manhãs” como “dias”, ou seja, 2.300 dias.
Referente a este período de tempo temos os seguintes versos que afirmam tratar-se de um período que alcança os finais dos tempos:
“Entende, filho do homem, porque esta visão se realizará no fim do tempo” Dan. 8:17.
“Eu te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira, porque ela se exercerá no determinado tempo do fim” Dan. 8:19.
“A visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, cerra a visão, porque só daqui a muitos dias se cumprirá” Dan. 8:26
Como a visão de Daniel 8 foi dada 6 séculos antes do nascimento de Cristo, fica completamente sem sentido entender o período de 2.300 dias como literais, com referências tão explícitas quanto a sua abrangência no futuro.
Uma outra evidência está no facto dos símbolos em Daniel 8 referirem-se a impérios que se desenvolveram ao longo de séculos. A menção de símbolos tão abrangentes na linha de tempo da História não combina com a menção de um período de pouco mais de 6 anos.
É muito mais coerente considerar que a profecia está a referir-se a um período de tempo muito maior, por se tratar de um tempo simbólico assim como são simbólicos todos os demais itens da profecia.
Se neste simbolismo considerarmos que um dia equivale a um ano teremos um período muito mais coerente de 23 séculos em vez de apenas 6 anos 4 meses e alguns dias.
3) “Setenta semanas estão determinadas...” Dan. 9:24-27
Esta profecia de tempo é a mais significativa de todas por confirmar de forma clara e objectiva a precisão do princípio dia/ano nos peculiares períodos de tempo mencionados nas profecias de Daniel.
Esta profecia estabelece um início para o cálculo que devem levar ao Messias (vs.25). Já vimos que o decreto para restaurar e edificar Jerusalém foi promulgado por volta de 500 anos antes do nascimento de Cristo, e só este facto já inviabiliza a aceitação das 70 semanas como literais (cerca de 1 ano e 4 meses). Mais uma vez está evidente que a profecia só se torna compreensível se considerarmos que as 70 semanas se referem a um tempo simbólico e não literal.
Porém, quando aplicamos o princípio dia/ano que tudo se encaixa de maneira perfeita:
1 semana = 7 dias
70 semanas x 7 dias = 490 dias
1 dia profético = 1 ano literal
490 dias proféticos = 490 anos literais
Como a profecia fala de um período de 69 semanas até o aparecimento do Messias, temos:
69 semanas x 7 dias = 483 dias proféticos = 483 anos literais
Somando 483 anos ao ano de 458/457 a.C. (data para o decreto de Artaxerxes) chegaremos ao ano de 26/27 d.C., justamente o ano em que Jesus foi baptizado e deu início ao Seu ministério público.
Só que a profecia traz ainda mais inflormações que confirmam de forma inquestionável a correção destes cálculos. O verso 26 diz que o Messias seria cortado (morto) e na sequência o verso 27 afirma que isto ocorreria na metade da última semana: fazendo as contas:
69 semanas + ½ semana = 69 ½ semanas
69 ½ semanas x 7 dias = 486 ½ dias proféticos = 486 ½ anos literais
458/457 a.C. + 486 ½ anos à 30/31 d.C.
Ou se preferir:
26/27 d.C. + 3 ½ anos à 30/31 d.C.
Justamente o ano em que Cristo foi crucificado.
Somente com a aplicação do princípio dia/ano que a precisão matemática da profecia é confirmada através dos factos históricos. É por este motivo que podemos afirmar sem medo de errar que o ministério de Jesus prova, confirma e estabelece como um sólido fundamento a validade e aplicabilidade do princípio dia/ano nos cálculos dos tempos proféticos.
Como, no livro de Daniel, o capítulo 9 está intimamente ligado ao capítulo 8, não temos outro caminho senão considerar que o mesmo princípio dia/ano, testado e aprovado no capítulo 9, seja também aplicado no tempo profético do capítulo 8.
Uma forma peculiar de indicar tempo
A própria maneira peculiar como os períodos de tempo são mencionados na profecia, leva-nos a interpretá-los de uma outra forma diferente da literal.
Quando a Bíblia menciona períodos de tempo literais a forma mais comum é como lemos no texto abaixo:
“Em Hebrom reinou sobre Judá sete anos e seis meses, e em Jerusalém reinou trinta e três anos sobre todo o Israel e Judá.” II Sam. 5:5.
Não seria nada convencional o autor bíblico, querendo relatar o tempo literal do reinado, descrever 7 anos e seis meses como 2.700 dias, ou mesmo como 90 meses. Trinta e três anos literais são descritos simplesmente como trinta e três anos e não como 11.880 dias ou 396 meses. Como foi demonstrado, a maneira invulgar de designar o tempo é mais uma outra forte evidência que aponta para o seu simbolismo.
2º) O ponto de partida para as Setenta Semanas é o mesmo para o início dos 2.300 dias;
3º) Os períodos de tempo nestas profecias não devem ser entendidos de forma literal, mas sim, aplicando-se o princípio de que 1 dia na profecia equivale a um ano literal de 360 dias.
Proponho o estudo deste 3º Iten. Em temas anteriores, creio eu, não terá ficado suficientemente claro.
Base Bíblica
Encontramos nas Escrituras dois textos bíblicos que estabelecem a relação de 1 dia ser considerado por conta de 1 ano:
“Segundo o número dos dias em que espiastes a terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades quarenta anos, e conhecereis o meu desagrado.” Números 14:34
“Quando tiveres cumprido estes, tornar-te-ás a deitar sobre o teu lado direito, e levarás a maldade da casa de Judá quarenta dias; um dia te dei por cada ano.” Ezequiel 4:6
É significativo verificarmos que um profeta contemporâneo a Daniel e que viveu tão próximo no exílio, Ezequiel, tenha vivido de forma tão prática e experimental, por determinação do Senhor Deus, a equivalência de um dia por cada ano.
Encontramos nestes dois versos aquilo que os teólogos chamam de “Princípio da Miniaturização Simbólica”. Perceba no contexto de Números 14 como as 12 tribos são representadas por 12 homens que expiaram a terra de Canaã, e como os 40 dias em que expiaram a terra foi projectado para os 40 anos em que teriam que aguardar para entrar na terra prometida.
Princípio da Miniaturização Simbólica:
É facil de compreeder e de aceitar que em profecias onde temos grandes impérios mundiais representados de forma simbólica, a miniatura seja feita por animais e outros elementos, consideremos também que no cálculo do tempo mencionado nestas profecias seja considerado o Princípio da Miniaturização Simbólica, onde o tempo também é simbólico e miniaturizado.
Muito embora, o princípio acima seja fundamentado na bíblia e racionalmente a aplicação da equivalência de 1 dia por 1 ano para os cálculos de tempo em profecia, muitos ainda resistem e insistem não encontrar evidências bíblicas que comprovem a veracidade da sua aplicação. Há os que afirmem que os dois versos acima não provam nada de forma conclusiva, e acusam os Adventistas do Sétimo Dia a tecer as bases da sua interpretação profética num pressuposto frágil, frutos de uma imaginação fértil.
Vamos então fazer um outro tipo de análise, tentemos ignorar os dois versos acima, e verificar nas próprias profecias onde os tempos são mencionados, se existe alguma razão para não considerarmos estes períodos como literais.
Três Profecias de Tempo:
1) “Um tempo, e tempos, e metade de um tempo” Dan. 7:25
Este período de tempo, que é repetido no livro de Daniel no capítulo 12 verso 7 (e também em Apoc. 12:14), deve ser entendido como 3 anos e meio. A base bíblica para o entendimento de que “tempo” significa “ano” está explicitada em Dan. 11:13 (“...e ao cabo de tempos, isto é, de anos,...”).
Uma outra evidência de que “tempo” significa “ano” é comparando a maneira como a Bíblia menciona o mesmo período em Apocalipse:
Apoc. 11:2 e 13:5 à 42 meses
1 ano = 12 meses
3 ½ anos x 12 meses = 42 meses
Apoc. 11:3 e 12:6 à 1.260 dias
1 ano = 360 dias
3 ½ anos x 360 dias = 1.260 dias
No capítulo 7, o contexto onde é mencionado, refere-se ao tempo em que o Chifre Pequeno estaria destruindo os santos do Altíssimo. Pelo paralelismo observado entre as profecias Daniel 2 e 7, verificamos que este Chifre Pequeno que surge do animal terrível e espantoso simboliza a continuação do império romano em sua fase cristã (ou papal).
Se quisermos entender estes 3 anos e meio como literais teremos um grande problema ao tentarmos concilia-lo com os fatos históricos, pois sabemos que o poder romano religioso perseguiu, prendeu e matou todos aqueles que dele discordavam por um período bem maior.
Por outro lado, se considerarmos 1 dia na profecia igual a 1 ano literal de 360 dias, teremos:
3 ½ anos proféticos x 360 dias = 1.260 dias proféticos
Como 1 dia profético = 1 ano literal
Temos que 1.260 dias proféticos = 1.260 anos literais
Este período bem maior corresponde muito melhor à realidade dos fatos históricos, que falam de um poder religioso dominando e perseguindo maciçamente desde o fim do quinto século ou início do sexto até o fim do século 18 ou início do século 19.
2) “Até 2.300 tardes e manhãs” Dan. 8:14
Já estudamos as fortes razões que nos leva entender a expressão “tardes e manhãs” como “dias”, ou seja, 2.300 dias.
Referente a este período de tempo temos os seguintes versos que afirmam tratar-se de um período que alcança os finais dos tempos:
“Entende, filho do homem, porque esta visão se realizará no fim do tempo” Dan. 8:17.
“Eu te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira, porque ela se exercerá no determinado tempo do fim” Dan. 8:19.
“A visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, cerra a visão, porque só daqui a muitos dias se cumprirá” Dan. 8:26
Como a visão de Daniel 8 foi dada 6 séculos antes do nascimento de Cristo, fica completamente sem sentido entender o período de 2.300 dias como literais, com referências tão explícitas quanto a sua abrangência no futuro.
Uma outra evidência está no facto dos símbolos em Daniel 8 referirem-se a impérios que se desenvolveram ao longo de séculos. A menção de símbolos tão abrangentes na linha de tempo da História não combina com a menção de um período de pouco mais de 6 anos.
É muito mais coerente considerar que a profecia está a referir-se a um período de tempo muito maior, por se tratar de um tempo simbólico assim como são simbólicos todos os demais itens da profecia.
Se neste simbolismo considerarmos que um dia equivale a um ano teremos um período muito mais coerente de 23 séculos em vez de apenas 6 anos 4 meses e alguns dias.
3) “Setenta semanas estão determinadas...” Dan. 9:24-27
Esta profecia de tempo é a mais significativa de todas por confirmar de forma clara e objectiva a precisão do princípio dia/ano nos peculiares períodos de tempo mencionados nas profecias de Daniel.
Esta profecia estabelece um início para o cálculo que devem levar ao Messias (vs.25). Já vimos que o decreto para restaurar e edificar Jerusalém foi promulgado por volta de 500 anos antes do nascimento de Cristo, e só este facto já inviabiliza a aceitação das 70 semanas como literais (cerca de 1 ano e 4 meses). Mais uma vez está evidente que a profecia só se torna compreensível se considerarmos que as 70 semanas se referem a um tempo simbólico e não literal.
Porém, quando aplicamos o princípio dia/ano que tudo se encaixa de maneira perfeita:
1 semana = 7 dias
70 semanas x 7 dias = 490 dias
1 dia profético = 1 ano literal
490 dias proféticos = 490 anos literais
Como a profecia fala de um período de 69 semanas até o aparecimento do Messias, temos:
69 semanas x 7 dias = 483 dias proféticos = 483 anos literais
Somando 483 anos ao ano de 458/457 a.C. (data para o decreto de Artaxerxes) chegaremos ao ano de 26/27 d.C., justamente o ano em que Jesus foi baptizado e deu início ao Seu ministério público.
Só que a profecia traz ainda mais inflormações que confirmam de forma inquestionável a correção destes cálculos. O verso 26 diz que o Messias seria cortado (morto) e na sequência o verso 27 afirma que isto ocorreria na metade da última semana: fazendo as contas:
69 semanas + ½ semana = 69 ½ semanas
69 ½ semanas x 7 dias = 486 ½ dias proféticos = 486 ½ anos literais
458/457 a.C. + 486 ½ anos à 30/31 d.C.
Ou se preferir:
26/27 d.C. + 3 ½ anos à 30/31 d.C.
Justamente o ano em que Cristo foi crucificado.
Somente com a aplicação do princípio dia/ano que a precisão matemática da profecia é confirmada através dos factos históricos. É por este motivo que podemos afirmar sem medo de errar que o ministério de Jesus prova, confirma e estabelece como um sólido fundamento a validade e aplicabilidade do princípio dia/ano nos cálculos dos tempos proféticos.
Como, no livro de Daniel, o capítulo 9 está intimamente ligado ao capítulo 8, não temos outro caminho senão considerar que o mesmo princípio dia/ano, testado e aprovado no capítulo 9, seja também aplicado no tempo profético do capítulo 8.
Uma forma peculiar de indicar tempo
A própria maneira peculiar como os períodos de tempo são mencionados na profecia, leva-nos a interpretá-los de uma outra forma diferente da literal.
Quando a Bíblia menciona períodos de tempo literais a forma mais comum é como lemos no texto abaixo:
“Em Hebrom reinou sobre Judá sete anos e seis meses, e em Jerusalém reinou trinta e três anos sobre todo o Israel e Judá.” II Sam. 5:5.
Não seria nada convencional o autor bíblico, querendo relatar o tempo literal do reinado, descrever 7 anos e seis meses como 2.700 dias, ou mesmo como 90 meses. Trinta e três anos literais são descritos simplesmente como trinta e três anos e não como 11.880 dias ou 396 meses. Como foi demonstrado, a maneira invulgar de designar o tempo é mais uma outra forte evidência que aponta para o seu simbolismo.
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