27 novembro 2010
Desenho da Disney O Galinho mostra como Satanás trabalha
Em 1943, a Walt Disney lançou um curta-metragem de propaganda antinazista, no qual uma raposa fazia o papel de Hitler e enganava o galinho Chicken Little. O desenho é a representação perfeita de como Lúcifer e seus anjos trabalham para enganar a humanidade.
Fonte: Adventismo em Foco.
Nota EJ.: Fantástico! Muito Inteligente!
26 novembro 2010
23 novembro 2010
Vaticano elogia novo 'Harry Potter'
Para jornal da igreja católica filme tem 'equilíbrio correto'.
Mérito estaria em esclarecer embate entre bem e o mal.
Mérito estaria em esclarecer embate entre bem e o mal.
O Vaticano elogiou o último filme de Harry Potter nesta segunda-feira (13), afirmando que "O enigma do príncipe" torna claro o antigo embate do bem contra o mal.
O jornal "L'Osservatore Romano" deu duas estrelas para o filme, inclusive para a forma como ele retrata o amor entre adolescentes. Para o crítico, o sexto da série atinge o "equilíbrio correto" e torna os personagens mais críveis para o público em geral.
A publicação afirma que o filme, que estreia mundialmente nesta quarta-feira, é a melhor adaptação até agora da série de J.K. Rowling sobre um jovem bruxo e seus colegas na escola de magia de Hogwarts em luta contra o inimigo de Harry, Voldemort.
Mesmo criticando Rowling por omitir qualquer "referência à trascendêcia" explícita em seus livros, o "L'Osservatore" argumenta que o longa mais recente esclarece que o bem deve prevalecer sobre o mal "e que às vezes isso requer custos e sacrifícios".
Os elogios do Vaticano surgem após as duras críticas sobre a série feitas por um padre conservador austríaco, Gerhard Maria Wagner, que classificou os romances de Harry Potter como satanismo.
FONTE: G1
Harry Potter cada vez mais sombrio
A julgar pela confusão que as filmagens de Harry Potter e as Relíquias da Morte causaram há pouco mais de um mês, quando a equipe tomou de assalto a estação de Piccadilly, o barulho promete ser tão grande quanto a expectativa em torno do sexto filme da série. Harry Potter e o Enigma do Príncipe devia ter chegado aos cinemas no fim de 2008, mas teve estreia adiada por conta de ajustes feitos pelos produtores nos EUA. O atraso criou mais burburinho ainda nos fãs que não veem a hora de conferir nas telas cenas que se tornaram antológicas mesmo antes de serem filmadas, como o tão comentado beijo entre Harry e Ginny e a morte de um dos personagens mais importantes da trama criada por J.K. Rowling.
Se Londres sempre foi palco de tragédias como incêndios que estremeceram a cidade ao longo da história, não poderia começar de maneira mais coerente este novo filme. Em um dia comum, em pleno coração financeiro da capital, nuvens negras pairam sobre o Millenium Building, misteriosas forças do mal retorcem a Millenium Bridge e causam uma tragédia de proporções catastróficas. As mesmas criaturas sobrevoam a cidade e desaparecem em um beco qualquer. Quer dizer, viajam para a dimensão em que o medo também é uma força desconhecida, mas tem nome certo: Voldemort.
Mágico mesmo é o poder da franquia em levar milhões de espectadores ao cinema mesmo após oito anos de sequências que nem sempre mantêm a unidade dos livros. Ainda que muitos digam que a força de Harry Potter está se esvaindo, milhares de ingressos antecipados já foram vendidos em todo o mundo. (...)
(Estadão)
Nota: Harry Potter ajudou a aproximar da bruxaria milhões de crianças em todo o mundo. Praticamente uma geração inteira foi profundamente marcada pelos livros e filmes do personagem. É interessante notar como a abordagem "inocente" do primeiro livro/filme foi se aprofundando, se tornando mais sombria. E muitos cristãos também acabaram envolvidos na "pottermania" sem se dar conta das implicações espirituais disso.[MB]
Leia também: "Harry Potter nas escolas públicas" e "'Harry Potter' é ateu"
Colaboração: Marcello Flores
FONTE: Criacionista
Se Londres sempre foi palco de tragédias como incêndios que estremeceram a cidade ao longo da história, não poderia começar de maneira mais coerente este novo filme. Em um dia comum, em pleno coração financeiro da capital, nuvens negras pairam sobre o Millenium Building, misteriosas forças do mal retorcem a Millenium Bridge e causam uma tragédia de proporções catastróficas. As mesmas criaturas sobrevoam a cidade e desaparecem em um beco qualquer. Quer dizer, viajam para a dimensão em que o medo também é uma força desconhecida, mas tem nome certo: Voldemort.
Mágico mesmo é o poder da franquia em levar milhões de espectadores ao cinema mesmo após oito anos de sequências que nem sempre mantêm a unidade dos livros. Ainda que muitos digam que a força de Harry Potter está se esvaindo, milhares de ingressos antecipados já foram vendidos em todo o mundo. (...)
(Estadão)
Nota: Harry Potter ajudou a aproximar da bruxaria milhões de crianças em todo o mundo. Praticamente uma geração inteira foi profundamente marcada pelos livros e filmes do personagem. É interessante notar como a abordagem "inocente" do primeiro livro/filme foi se aprofundando, se tornando mais sombria. E muitos cristãos também acabaram envolvidos na "pottermania" sem se dar conta das implicações espirituais disso.[MB]
Leia também: "Harry Potter nas escolas públicas" e "'Harry Potter' é ateu"
Colaboração: Marcello Flores
FONTE: Criacionista
Harry Potter, de novo
Vem ai mais um filme do garoto que sobreviveu. Algumas pessoas são indiferentes e acham que é apenas mais um filme, enquanto outras veem satanismo em todos os livros e películas da série. Mas qual seria a realidade? Harry Potter é de fato tão nocivo como dizem? Por que as obras do bruxinho (no novo filme, O Enigma do Príncipe, ele já não é mais um bruxinho, mas um adolescente bem formado) fazem tanto sucesso?
Faz dois anos que decidi conhecer os livros de Rowling e li o primeiro por mera curiosidade. Três meses depois, eu havia lido os sete, pois fui fisgado pela narrativa e, preste bem atenção, pela narrativa. A história é muito bem contada, bem amarrada e estruturada. A escritora britânica sabe como manter o interesse do leitor do começo ao fim de sua fantasia. Por isso acredito que o sucesso esteja nessa questão simples: a história é boa e bem contada. Por isso fascina e encanta; por isso prende o leitor.
A autora não apresenta a bruxaria no primeiro nível do livro; ela está no plano de fundo. Não ensina como fazer magias, ou lançar pragas e feitiços, ou falar com espíritos; tudo isso está atrelado como elementos da narrativa, ou seja, na forma de contar a história.
Assim, o leitor é arrebatado pela narrativa, com seus elementos fantasiosos e mirabolantes, e não pelo cenário grotesco, propriamente dito, tendo, com isso, acesso direto a um ambiente recheado de misticismo sem se aperceber disso num primeiro plano.
As pessoas não lêem HP para aprender bruxaria, mas, simplesmente, por estarem encantadas com o conto. Esss, a meu ver, é a razão do sucesso da obra de Rowling, mas, como foi proposto no início, ela seria nociva?
Se você não quer que seu filho tenha acesso a informações sobre misticismo que vão de encontro à verdade bíblica, Harry Potter não é uma boa recomendação.
Como foi dito, o mundo fantástico dos livros de HP está no plano de fundo da narrativa, dando acesso a níveis normais e subliminares de informação sobre bruxaria. Dificilmente pais adquiririam livros que falassem de forma franca e direta sobre misticismo para crianças e adolescentes cristãos, porém, adquirem os livros das histórias de Harry Potter, sem avaliar, com as minúcias necessárias, se as obras estarão despertando interesse dos leitores por assuntos místicos.
Quando terminei de ler as obras de Rowling, fiquei imaginando qual o efeito dessa fantasia perfeitamente orquestrada e de seus personagens conflitantes (como é o caso de Severo Snape) na mente de leitores juvenis. Devo confessar que eu, que já apresento os primeiros sinais de uma calvície que será meu futuro, fiquei fascinado com a história em si, mesmo interpretando muitos pontos de contradição com a Bíblia e de franca teoria e simbolismos místicos (para não dizer satânicos).
Alguns poderiam falar sobre a liberdade de expressão da arte. Que os livros são simplesmente obras artísticas e que todos (inclusive crianças e adolescentes) são convidados a ter acesso a toda forma de literatura. Apesar desse argumento, temos que lembrar que a liberdade tem duas frentes: o artista pode se expressar, mas o leitor (ou o receptor de qualquer outro tipo de arte) pode optar por ter ou não acesso à sua arte. No caso de crianças educadas em ambientes cristãos, os pais devem pesar os valores bíblicos no momento de escolherem leituras e filmes para os filhos.
Alguém já ouviu falar de um pai muçulmano dando livros de magia céltica para seus filhos? Ou budisdas ensinando seus filhos a ler sobre a vida de Cristo? Ou judeus ensinando suas crianças com ficções de lavra religiosa árabe?
Interessante que alguns pais cristãos permitem, livremente, o acesso a assuntos místicos – que possuem claras e inequívocas ressalvas contrárias na Bíblia – aos seus filhos. Isso deve ser repensado.
No meu singelo ver, o maior perigo das obras de Rowling está em seu público-alvo: as crianças e os juvenis. É uma regra básica existente na própria bíblia: Provérbios 22:6 - "ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele."
O que Harry Potter ensina aos nossos infantes? Pese isso e saiba que é desse caminho que eles, quando forem mais velhos, não irão se desviar.
Buscando e oferecendo opções
Quando comecei a escrever ficção, minhas primeiras histórias não tinham elemento religioso algum. Ao contrário, eram repletas de fantasia. Houve, então, um momento em que Deus me chamou para escrever obras direcionadas ao público religioso. Meu primeiro impasse foi: "É possível contar uma boa história sem usar todos os mirabolantes recursos de que os escritores seculares dispõem?" Minhas dívidas só foram sanadas depois que aceitei o desafio de escrever para Deus. Sim, é possível ter boas histórias, boas aventuras, com fundo religioso e de moral cristã. Para conferir isso, basta o leitor acessar, por exemplo, o site da Casa, e ver a quantidade de livros que contam histórias ficcionais e que têm ótima qualidade.
É possível escrever best sellers, tanto infanto-juvenis, como para público adulto, com a ótica cristã; é possível ter livros que contam boas histórias com foco nos padrões morais ensinados na Palavra de Deus.
Observe que os livros seculares têm entretido e ensinado suas doutrinas espúrias ao mesmo tempo. O mesmo é possível com a arte literária sacra, trazendo a história (a aventura, os conflitos, etc.) para o plano de frente e os ensinos para o plano de fundo, como cenário ou elementos de narrativa. A diferença entre esta e aquela é que o escritor cristão não precisa esconder seus ideais em ensinar a Palavra. Nada estará oculto ao leitor, ou em nível imperceptível pelo consciente.
O público cristão, interessado em boa leitura, deve procurar por obras do gênero. Os escritores, por seu turno, devem enfrentar os novos desafios da atualidade, buscando com mais veemência (com ênfase em muita comunhão e oração), para produzir obras que confrontem, em pé de igualdade, qualquer outro escrito secular. Isso, com a graça de Deus, é possível.
(Denis Cruz, autor do livro Além da Magia, também publica no site Outra Leitura)
Leia também: "Harry Potter cada vez mais sombrio" e "Vaticano elogia novo Harry Potter"
FONTE: Criacionista
A numerologia de Harry Potter
Qual será a verdadeira magia da obra de J.K.Rowling, autora de Harry Potter? A Numerologia pode explicar parte do grande sucesso dos livros do menino bruxo e da trajetória da escritora escocesa. Ela mudou o próprio nome e, daí pra frente, sua vida profissional se transformou. O nome de batismo da autora, Joanne Rowling, tem uma energia 4, sinônimo de perseverança, apego ao trabalho, responsabilidade. Ao enviar seus manuscritos, tinha como costume assinar seu nome inteiro Joanne Rowling ou então abreviava seu primeiro nome J.Rowling. Porém, nenhuma dessas assinaturas lhe trazia a energia necessária para o sucesso. Ao lançar seu primeiro livro, Harry Potter e a Pedra Filosofal, passou a assinar J.K.Rowling. Acrescentou ao seu nome a letra K, inicial do nome de sua avó, Kathleen. Acrescentar a letra K no nome lhe trouxe uma energia 11, o que lhe conferiu uma luz especial, um grande potencial de realização [na opinião da numeróloga que assina esta matéria]. Sem dúvida alguma, J.K. Rowling buscou na Numerologia o complemento que faltava para sua brilhante carreira de escritora.
A Numerologia está presente em toda a história, no nome dos personagens, dos locais mais importantes, datas e medidas. A autora escolhe cuidadosa e criteriosamente cada um dos nomes para que determinada energia seja potencializada e provoque o efeito desejado. Os números 7 e 11 são especialmente repetidos. O 11, o número da assinatura de Joanne Rowling e também do nome Harry Potter, traz uma vibração de luz que inspira a humanidade.
Harry Potter nasceu em 31/07 = Energia 11
Londres (onde começa a história; London, em inglês) = Energia 11
Cofre do banco Gringots, onde estava guardada a pedra filosofal, era um número = 11
Harry entrou para a Escola de Hogwarts com 11 anos.
A varinha mágica media 11 polegadas.
Bruxa que vendia os uniformes: Madam Malkin, 11
“Erised stra ehru oyt ube cafru oyt on wohsi” era a inscrição entalhada no espelho de Ojesed – 11.
Coruja Hedwiges (animal de estimação de Harry) = Energia 11
A coruja chegou em 31 de julho 31 + 7 = Energia 11
Hagrid – Melhor amigo e protetor de Harry = Energia 11
O dragão de Hagrid chama-se Norbert = Energia 11
Lord Voldemort é e supervilão da saga de Harry Potter. Ele é um bruxo do mal que quer controlar o mundo mágico e se tornar imortal usando a magia negra. Lord Voldemort, o pior dos bruxos tem um nome de energia 7. Conhecido também como Lord das Trevas, é temido pelo povo bruxo que evita até falar seu nome usando apelidos como Você-Sabe-Quem (you know who) ou Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado. Seu nome significa “vôo da morte” em francês.
O esporte dos bruxos, o jogo de Quadribol, tem 7 jogadores. O time da casa Gryffindor não ganha há 7 anos. Havia 700 maneiras de cometer faltas. A equipe de Grifinoria ganhou um jogo por 160 x 70 - 7 pontos. Sonserina conquistou o campeonato das casas por 7 anos consecutivos.
O Expresso de Hogwarts partia às 11 horas.
No trem, pagou pelos doces: 11 sicles de prata e 7 nuques
Bruxa que vendia os uniformes: Madam Malkin - Energia 11.
Escola de Howgwarts
Instalada num castelo com 142 escadas – Energia 7
O retrato da mulher gorda ficava no 7º andar
A duração do curso é de 7 anos
James Potter, pai de Harry Potter que também era bruxo = Energia 7
Cidade de Little Whinging, onde Harry vivia com seus tios = Energia 7
Condado de Surrey, em Little Whinging = Energia 7
Curso da escola de bruxos = dura 7 anos
Bairro dos bruxos chamava-se Leaky Cauldron = Energia 7
A varinha mágica custou 7 galões de ouro
A varinha mágica mede 13 e ½ polegadas = Energia 7
A varinha foi quem fez a marca na testa de Harry Potter.
Livro mais importante da escola dos bruxos chama-se A History of Magic = Energia 7
A plataforma onde Harry embarcou no Expresso Hogwarts é a de número 9 ¾ = Energia 7 (...)
A importância dos números na obra da autora de Harry Potter é enorme. Eles são usados para aumentar o potencial de sucesso. Usar os números corretos, de acordo com determinado assunto, assim como escolher uma assinatura ou nome profissional com boa energia abre as portas para a prosperidade.
(Aparecida Liberato, no portal Terra)
Nota: Mera coincidência essa mistura entre o certo e o errado, o sagrado e o profano, na obra de Rowling? O número 7, na Bíblia, representa a perfeição. Já o 11, a quase-perfeição (ou imperfeição), em uma alusão às 12 tribos, aos 12 apóstolos, etc. Mas o pior é a associação do número de Deus, o 7, com o arqui-inimigo na série: o bruxo Voldemort.[MB]
FONTE: Criacionista
A Numerologia está presente em toda a história, no nome dos personagens, dos locais mais importantes, datas e medidas. A autora escolhe cuidadosa e criteriosamente cada um dos nomes para que determinada energia seja potencializada e provoque o efeito desejado. Os números 7 e 11 são especialmente repetidos. O 11, o número da assinatura de Joanne Rowling e também do nome Harry Potter, traz uma vibração de luz que inspira a humanidade.
Harry Potter nasceu em 31/07 = Energia 11
Londres (onde começa a história; London, em inglês) = Energia 11
Cofre do banco Gringots, onde estava guardada a pedra filosofal, era um número = 11
Harry entrou para a Escola de Hogwarts com 11 anos.
A varinha mágica media 11 polegadas.
Bruxa que vendia os uniformes: Madam Malkin, 11
“Erised stra ehru oyt ube cafru oyt on wohsi” era a inscrição entalhada no espelho de Ojesed – 11.
Coruja Hedwiges (animal de estimação de Harry) = Energia 11
A coruja chegou em 31 de julho 31 + 7 = Energia 11
Hagrid – Melhor amigo e protetor de Harry = Energia 11
O dragão de Hagrid chama-se Norbert = Energia 11
Lord Voldemort é e supervilão da saga de Harry Potter. Ele é um bruxo do mal que quer controlar o mundo mágico e se tornar imortal usando a magia negra. Lord Voldemort, o pior dos bruxos tem um nome de energia 7. Conhecido também como Lord das Trevas, é temido pelo povo bruxo que evita até falar seu nome usando apelidos como Você-Sabe-Quem (you know who) ou Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado. Seu nome significa “vôo da morte” em francês.
O esporte dos bruxos, o jogo de Quadribol, tem 7 jogadores. O time da casa Gryffindor não ganha há 7 anos. Havia 700 maneiras de cometer faltas. A equipe de Grifinoria ganhou um jogo por 160 x 70 - 7 pontos. Sonserina conquistou o campeonato das casas por 7 anos consecutivos.
O Expresso de Hogwarts partia às 11 horas.
No trem, pagou pelos doces: 11 sicles de prata e 7 nuques
Bruxa que vendia os uniformes: Madam Malkin - Energia 11.
Escola de Howgwarts
Instalada num castelo com 142 escadas – Energia 7
O retrato da mulher gorda ficava no 7º andar
A duração do curso é de 7 anos
James Potter, pai de Harry Potter que também era bruxo = Energia 7
Cidade de Little Whinging, onde Harry vivia com seus tios = Energia 7
Condado de Surrey, em Little Whinging = Energia 7
Curso da escola de bruxos = dura 7 anos
Bairro dos bruxos chamava-se Leaky Cauldron = Energia 7
A varinha mágica custou 7 galões de ouro
A varinha mágica mede 13 e ½ polegadas = Energia 7
A varinha foi quem fez a marca na testa de Harry Potter.
Livro mais importante da escola dos bruxos chama-se A History of Magic = Energia 7
A plataforma onde Harry embarcou no Expresso Hogwarts é a de número 9 ¾ = Energia 7 (...)
A importância dos números na obra da autora de Harry Potter é enorme. Eles são usados para aumentar o potencial de sucesso. Usar os números corretos, de acordo com determinado assunto, assim como escolher uma assinatura ou nome profissional com boa energia abre as portas para a prosperidade.
(Aparecida Liberato, no portal Terra)
Nota: Mera coincidência essa mistura entre o certo e o errado, o sagrado e o profano, na obra de Rowling? O número 7, na Bíblia, representa a perfeição. Já o 11, a quase-perfeição (ou imperfeição), em uma alusão às 12 tribos, aos 12 apóstolos, etc. Mas o pior é a associação do número de Deus, o 7, com o arqui-inimigo na série: o bruxo Voldemort.[MB]
FONTE: Criacionista
Mais mau exemplo do “Harry Potter”
O ator Daniel Radcliffe, protagonista da série “Harry Potter”, afirma em entrevista ao jornal britânico Guardian, publicada esta semana, que após o fim da saga do bruxinho, gostaria de interpretar uma drag queen ou um travesti. “Adoraria atuar como uma drag queen ou um travesti, principalmente por causa dos figurinos. Mas não faria somente para me fantasiar, o roteiro teria que ser bom. Sei que fico bem com os olhos maquiados, e como não vou virar emo, a outra opção é interpretar uma drag Queen”, diz Radcliffe. O ator retorna às telas de cinema na próxima quarta-feira (15) no papel do bruxinho no sexto filme da série, “Harry Potter e o enigma do príncipe”. “O sexto número é um livro muito difícil, porque é essencialmente o que leva ao último. Acho que me saí bem, mas sei que tenho muito mais para mostrar do que mostro nesse filme”, diz o ator de 19 anos. [...]
Ainda na entrevista, o ator desmente um boato que surgiu durante as filmagens do novo longa-metragem da série e diz que não bebeu cerveja fabricada por monges no set de “Harry Potter”. “Eu não bebo cerveja, é uma regra”, afirma Radcliffe, que diz preferir tequila ou whisky sour. “Eu amo tequila, é uma bebida que deixa você embriagado de uma forma muito específica.”
Ele também conta que prefere os bares às boates, e que sua música favorita é indie rock – “de Radiohead a Hold Steady”, diz o astro. Mas Daniel - ou Dan, como é chamado por seus amigos - afirma que evita sair à noite sozinho por causa dos paparazzi. “Aprendi que não devo me deixar vulnerável”, diz. [...]
(G1 Notícias)
Nota: Drag queen, apreciador de tequila (até a embriaguês), frequentador de bares... Lamentavelmente, é o tipo de ídolo de muitos jovens.[MB]
Leia também: "'Harry Potter' é ateu"
FONTE: Criacionista
Ainda na entrevista, o ator desmente um boato que surgiu durante as filmagens do novo longa-metragem da série e diz que não bebeu cerveja fabricada por monges no set de “Harry Potter”. “Eu não bebo cerveja, é uma regra”, afirma Radcliffe, que diz preferir tequila ou whisky sour. “Eu amo tequila, é uma bebida que deixa você embriagado de uma forma muito específica.”
Ele também conta que prefere os bares às boates, e que sua música favorita é indie rock – “de Radiohead a Hold Steady”, diz o astro. Mas Daniel - ou Dan, como é chamado por seus amigos - afirma que evita sair à noite sozinho por causa dos paparazzi. “Aprendi que não devo me deixar vulnerável”, diz. [...]
(G1 Notícias)
Nota: Drag queen, apreciador de tequila (até a embriaguês), frequentador de bares... Lamentavelmente, é o tipo de ídolo de muitos jovens.[MB]
Leia também: "'Harry Potter' é ateu"
FONTE: Criacionista
05 novembro 2010
Ellen White não é uma “segunda Bíblia” – 1 Crônicas 29:29
Fico impressionado com tamanha desinformação que se espalha no mundo religioso a respeito das crenças dos Adventistas do Sétimo Dia. Uma das acusações que mais recebo é a de que “os sabatistas fazem de Ellen White uma segunda Bíblia”. Fico triste em ver que muitos irmãos preferem dar crédito à informações de “terceiros” ao invés de irem “direto na fonte”.
A seguir disponibilizarei aos internautas algumas citações da própria Ellen White sobre a autoridade da Bíblia. Lia-as num dos programas na TV, ao vivo. Em seguida, vou explicar a qual classe de profetas Ellen White pertence a fim de que isso fique esclarecido de uma vez por todas.
Postarei mais documentos sobre o assunto, mas, a princípio, creio ser o suficiente. Vamos lá:
Citações de Ellen White sobre a Bíblia
Para que inverdades não sejam espalhadas na internet (como têm sido), quero que os irmãos que acessam este blog procurem ler alguns trechos do capítulo 14 do livro Conselhos Para a Igreja. Quem ler tal capítulo e continuar acusando os Adventistas de terem uma “segunda Bíblia”, faz parte dos mentirosos mencionados em Apocalipse 22:15. Desculpe-me, mas, tenho que ser franco.
Diz a autora (inicialmente, algumas citações do cap. 13 do referido livro):
“Nas Escrituras, milhares de gemas da verdade se encontram ocultas para o pesquisador superficial. Jamais se esgota a mina da verdade”
“Cristo e Sua Palavra estão em harmonia perfeita”.
“Se o povo de Deus apreciasse a Sua Palavra, teríamos um Céu na igreja, aqui na Terra”.
“Dia a dia você deve aprender alguma coisa nova das Escrituras”
“Pais, se quiserem educar seus filhos para servir a Deus e fazer o bem no mundo façam da Bíblia o seu guia“
“Sem a guia do Espírito Santo estaremos continuamente sujeitos a torcer as Escrituras ou a interpretá-las erradamente” - págs. 87-89.
A Bíblia é completa?
Com certeza. É nisso que os Adventistas e Ellen White acreditam:
“Toda palavra de Deus é pura; ele é escudo para os que nele confiam. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso.” Provérbios 30:5-6.
“A Palavra de Deus é suficiente para iluminar o Espírito mais obscurecido, e pode ser compreendida por todo aquele que sinceramente deseja entendê-la” – Pág. 93 (Capítulo 14, do livro supracitado. Casa Publicadora Brasileira, 2007).
A que grupo de profetas Ellen White faz parte?
Aos profetas não canônicos, ou seja: aqueles que não têm livros na Bíblia:
“Os atos, pois, do rei Davi, tanto os primeiros como os últimos, eis que estão escritos nas crônicas, registrados por Samuel, o vidente, nas crônicas do profeta Natã e nas crônicas de Gade, o vidente” 1 Crônicas 29:29.
“Quanto aos mais atos de Salomão, tanto os primeiros como os últimos, porventura, não estão escritos no Livro da História de Natã, o profeta, e na Profecia de Aías, o silonita, e nas Visões de Ido, o vidente, acerca de Jeroboão, filho de Nebate?” 2 Crônicas 9:29.
“Quanto aos mais atos de Roboão, tanto os primeiros como os últimos, porventura, não estão escritos no Livro da História de Semaías, o profeta, e no de Ido, o vidente, no registro das genealogias?
Houve guerras entre Roboão e Jeroboão todos os seus dias.” 2 Crônicas 12:15.
Em 2 Samuel 12, vemos que Davi aceitou o profeta Natã – mesmo não tendo livros na Bíblia – com a mesma autoridade profética que os demais (não existem “graus de inspiração”. Uma pessoa é inspirada por Deus ou pelo diabo).
Qual o objetivo dos escritos de Ellen White? Complementar a Bíblia?
De forma alguma. Deixemos que ela mesmo responda:
“Os Testemunhos [livros e demais escritos dela] não estão destinados a comunicar nova luz; e sim imprimir fortemente na mente as verdades da inspiração que já foram reveladas“
“Os Testemunhos não têm por fim diminuir a Palavra de Deus, e sim exaltá-la (outros livros fazem isso!) e atrair para ela as mentes, para que a bela e singeleza da verdade possa impressionar a todos” - pág. 93.
“Recomendo-vos, caro leitor, a Palavra de Deus como regra de vossa fé e prática. Por essa Palavra seremos julgados. Nela Deus prometeu dar visões nos “últimos dias”; não para uma nova regra de fé, mas para conforto do Seu povo e para corrigir os que se desviam da verdade bíblica. Assim tratou Deus com Pedro, quando estava para enviá-lo a pregar aos gentios. Atos 10″ – Primeiros Escritos, pág. 78.
Sendo que Ellen White:
1) Não é um complemento à Bíblia;
2) Faz parte da lista de profetas não canônicos;
3) Os livros dela têm como objetivo nos levar à Bíblia (outros autores escrevem sobre a Bíblia para isso)
E que:
1) O dom profético foi prometido para os últimos dias, mesmo tendo nós a Bíblia (Atos 2:17, 18);
2) Sem profecia o ser humano se corrompe (Provérbios 29:18).
Não vejo contradição em aceitar a Bíblia como regra de fé e os escritos de Ellen White como meio de Deus para conduzir as mentes À BÍBLIA SAGRADA.
Isso em nada altera a supremacia da Palavra de Deus!
Depois dessas citações da própria escritora (e das informações bíblicas), alguém será tão corajoso a ponto de continuar afirmando que “Ellen White é uma segunda Bíblia para os Adventistas”?
Com carinho,
Leandro Quadros.
FONTE: Na Mira da Verdade
A seguir disponibilizarei aos internautas algumas citações da própria Ellen White sobre a autoridade da Bíblia. Lia-as num dos programas na TV, ao vivo. Em seguida, vou explicar a qual classe de profetas Ellen White pertence a fim de que isso fique esclarecido de uma vez por todas.
Postarei mais documentos sobre o assunto, mas, a princípio, creio ser o suficiente. Vamos lá:
Citações de Ellen White sobre a Bíblia
Para que inverdades não sejam espalhadas na internet (como têm sido), quero que os irmãos que acessam este blog procurem ler alguns trechos do capítulo 14 do livro Conselhos Para a Igreja. Quem ler tal capítulo e continuar acusando os Adventistas de terem uma “segunda Bíblia”, faz parte dos mentirosos mencionados em Apocalipse 22:15. Desculpe-me, mas, tenho que ser franco.
Diz a autora (inicialmente, algumas citações do cap. 13 do referido livro):
“Nas Escrituras, milhares de gemas da verdade se encontram ocultas para o pesquisador superficial. Jamais se esgota a mina da verdade”
“Cristo e Sua Palavra estão em harmonia perfeita”.
“Se o povo de Deus apreciasse a Sua Palavra, teríamos um Céu na igreja, aqui na Terra”.
“Dia a dia você deve aprender alguma coisa nova das Escrituras”
“Pais, se quiserem educar seus filhos para servir a Deus e fazer o bem no mundo façam da Bíblia o seu guia“
“Sem a guia do Espírito Santo estaremos continuamente sujeitos a torcer as Escrituras ou a interpretá-las erradamente” - págs. 87-89.
A Bíblia é completa?
Com certeza. É nisso que os Adventistas e Ellen White acreditam:
“Toda palavra de Deus é pura; ele é escudo para os que nele confiam. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso.” Provérbios 30:5-6.
“A Palavra de Deus é suficiente para iluminar o Espírito mais obscurecido, e pode ser compreendida por todo aquele que sinceramente deseja entendê-la” – Pág. 93 (Capítulo 14, do livro supracitado. Casa Publicadora Brasileira, 2007).
A que grupo de profetas Ellen White faz parte?
Aos profetas não canônicos, ou seja: aqueles que não têm livros na Bíblia:
“Os atos, pois, do rei Davi, tanto os primeiros como os últimos, eis que estão escritos nas crônicas, registrados por Samuel, o vidente, nas crônicas do profeta Natã e nas crônicas de Gade, o vidente” 1 Crônicas 29:29.
“Quanto aos mais atos de Salomão, tanto os primeiros como os últimos, porventura, não estão escritos no Livro da História de Natã, o profeta, e na Profecia de Aías, o silonita, e nas Visões de Ido, o vidente, acerca de Jeroboão, filho de Nebate?” 2 Crônicas 9:29.
“Quanto aos mais atos de Roboão, tanto os primeiros como os últimos, porventura, não estão escritos no Livro da História de Semaías, o profeta, e no de Ido, o vidente, no registro das genealogias?
Houve guerras entre Roboão e Jeroboão todos os seus dias.” 2 Crônicas 12:15.
Em 2 Samuel 12, vemos que Davi aceitou o profeta Natã – mesmo não tendo livros na Bíblia – com a mesma autoridade profética que os demais (não existem “graus de inspiração”. Uma pessoa é inspirada por Deus ou pelo diabo).
Qual o objetivo dos escritos de Ellen White? Complementar a Bíblia?
De forma alguma. Deixemos que ela mesmo responda:
“Os Testemunhos [livros e demais escritos dela] não estão destinados a comunicar nova luz; e sim imprimir fortemente na mente as verdades da inspiração que já foram reveladas“
“Os Testemunhos não têm por fim diminuir a Palavra de Deus, e sim exaltá-la (outros livros fazem isso!) e atrair para ela as mentes, para que a bela e singeleza da verdade possa impressionar a todos” - pág. 93.
“Recomendo-vos, caro leitor, a Palavra de Deus como regra de vossa fé e prática. Por essa Palavra seremos julgados. Nela Deus prometeu dar visões nos “últimos dias”; não para uma nova regra de fé, mas para conforto do Seu povo e para corrigir os que se desviam da verdade bíblica. Assim tratou Deus com Pedro, quando estava para enviá-lo a pregar aos gentios. Atos 10″ – Primeiros Escritos, pág. 78.
Sendo que Ellen White:
1) Não é um complemento à Bíblia;
2) Faz parte da lista de profetas não canônicos;
3) Os livros dela têm como objetivo nos levar à Bíblia (outros autores escrevem sobre a Bíblia para isso)
E que:
1) O dom profético foi prometido para os últimos dias, mesmo tendo nós a Bíblia (Atos 2:17, 18);
2) Sem profecia o ser humano se corrompe (Provérbios 29:18).
Não vejo contradição em aceitar a Bíblia como regra de fé e os escritos de Ellen White como meio de Deus para conduzir as mentes À BÍBLIA SAGRADA.
Isso em nada altera a supremacia da Palavra de Deus!
Depois dessas citações da própria escritora (e das informações bíblicas), alguém será tão corajoso a ponto de continuar afirmando que “Ellen White é uma segunda Bíblia para os Adventistas”?
Com carinho,
Leandro Quadros.
FONTE: Na Mira da Verdade
Um Profeta entre Nós
Um antigo rei da Síria guerreava contra o povo de Israel, mas estava tendo problemas, pois o rei de Israel parecia saber todos os seus movimentos antecipadamente. Ele reuniu os seus servos e exigiu que descobrissem quem estava espionando. Mas um dos servos respondeu: "Não, ó rei meu Senhor; mas o profeta Eliseu, que está em Israel, faz saber ao rei de Israel as palavras que tu falas na tua câmara de dormir." II Reis (VT) 6:12.
Israel possuía uma clara vantagem militar por ter um profeta.
Em várias ocasiões, os reis do antigo povo de Deus foram instruídos por um profeta. às vezes o conselho era ignorado trazendo terríveis conseqüências. Sempre foi vantajoso para o povo de Deus ter um profeta entre eles. Isso também seria uma vantagem para nós hoje? "Certamente o Senhor Jeová não fará coisa alguma, sem ter revelado o Seu segredo aos Seus servos, os profetas." Amós (VT) 3:7.